domingo, 28 de fevereiro de 2010

Ser vivo da semana...Bico em sapato


Nome científico: Balaeniceps rex
Família:
Balaencipitidae

Ordem:

Ciconiformes


_DESCRIÇÃO:
Possui um aspecto muito particular devido ao seu bico enorme , à forma do seu pescoço, ao seu corpo pesado e às suas patas compridas. Mede 1,40 m de altura e a envergadura das suas asas é de 2,60m.
_HABITAT:
Vive na zonas pantanosas e húmidas de água doce com vegetação alta.

_NIDIFICAÇÃO:
Põe um a três ovos. A incubação dura cerca de 40 dias. Costuma nidificar sobre a vegetação flutuante e quando faz muito calor, com o bico verte água sobre os ovos para os arrefecer.

_ALIMENTAÇÃO:
Rãs e peixes pequenos.

_CONSERVAÇÃO:
Conhece-se muito pouco sobre a sua situação, porque é muito complicado penetrar no seu habitat natural.

. Reflexão:
É uma espécie bastante irreverente relativamente a outras já apresentadas, a forma do seu é bastante peculiar, acabando por torná-lo num dos mais representativos da sua família. A sua nidificação também é invulgar, pois tem bastante cuidado com os ovos, precaução essa que nem todas as aves têm e que mostra que este não e distingue só pela fisionomia, mas também pelo comportamento.

. Fontes:

García, Arturo Majadas; Enciclopédia do estudante; Volume 4 – Ecologia ; Santillana Constância; 2008.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Notícia #21

Iceberg com tamanho do Luxemburgo desprendeu-se da Antárctida

Um iceberg do tamanho do Luxemburgo desprendeu-se dos glaciares da Antárctida. Segundo investigadores australianos e franceses o B9B (assim baptizado), que atinge 97 quilómetros de comprimento, colidiu com o Mertz Glacier Tongue, este mês, e criou um novo iceberg de 78 quilómetros.



Os cientistas temem que o fenómeno produza grandes alterações na circulação oceânica e ainda afectar níveis de oxigénio nos mares; já que qualquer interrupção na produção de água fria na região pode modificar as correntes e os padrões climáticos. Neal Young, um glaciologista da Divisão Australiana da Antárctida, disse que ambos os pedaços desprendidos se estão a afastar a 150 quilómetros da área e prevê-se que continuem pela costa, para Sul.

Outras das preocupações são o efeito que este acontecimento possa ter na Europa, nas próximas décadas, tendo em conta que poderá significar que venham ventos mais agrestes do Atlântico Norte e outros distúrbios excepcionais na biodiversidade, incluindo na grande colónia de pinguins da Antárctida.

Este é um dos maiores troços jamais deslocados, segundo o registo dos últimos anos. O glaciologista francês Benoit Legresy sublinhou que o glaciar já estava a soltar-se, “como um dente quase a cair”, ou seja, “era uma questão de tempo”.


. Reflexão:

Este glaciar que se desprendeu pode ser mais uma das consequências do aumento do efeito de estufa, no entanto, os efeitos desta modificação só serão visíveis a médio e longo prazo, quando as correntes marítimas se alterarem e os ecossistemas também. Nessa altura, o Homem vai ter de lidar com vários problemas que foram desencadeados pela sua má conduta.


. Fontes:
http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=40084&op=all#cont

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Para saber mais...Eliminação de metais pesados


Os iões metálicos dos elementos pesados (por exemplo, manganésio, mercúrio, níquel, cobre e chumbo) depositados pelo homem nos diferentes ecossistemas constituem o tipo de poluição mais grave do planeta.
Os efeitos poluentes dos metais pesados ultrapassam a soma de todos os outros tipos de contaminação. Graças à engenharia genética, forem desenvolvidas bactérias que na presença de metais pesados são capazes de sobreviver e eliminá-los através de diferentes reacções químicas.
. Fontes:

García, Arturo Majadas; Enciclopédia do estudante; Volume 4 – Ecologia ; Santillana Constância; 2008.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Notícia #20

Britânica consegue ter filho após 18 abortos espontâneos


Uma mulher que sofreu 18 abortos espontâneos conseguiu realizar o sonho de se tornar mãe, após submeter-se a um tratamento especializado em Epsom, Londres.


Angie Baker, de 33 anos, descreveu como um «pequeno milagre» a sua filha Raiya, que nasceu a 9 de Dezembro. «Parece um sonho. Ela é perfeita em todos os sentidos», disse Angie. Esta mulher estava a tentar ter filhos desde os 20 anos de idade, mas todas as vezes que engravidou sofreu abortos espontâneos entre as cinco e oito semanas de concepção.

Angie recebeu tratamento para um subtipo de leucócitos, os glóbulos brancos presentes no sangue e responsáveis pela defesa contra microrganismos.

Utilizando testes disponíveis apenas em Epsom, Liverpool e Chicago, o médico Hassan Shehata, do hospital da Epsom and St. Helier University, descobriu que Angie tinha uma alta incidência das chamadas células NK (do inglês «natural killers», ou seja, células exterminadoras naturais). Essas células defensivas atacavam o feto, confundindo-o com um corpo estranho.
O médico, que supervisionador pacientes de diversas partes do mundo, disse que só conhecia, de leitura, um caso no qual uma mulher sofrera tantos abortos quanto Angie.
«Dezoito abortos espontâneos é um grande número. É mais fácil ter a sorte de ganhar na lotaria que o azar de ter 18 abortos espontâneos», comparou.
Segundo ele, os abortos espontâneos afectam uma em cada cinco mulheres grávidas. A hipótese de passar por essa situação duas vezes é uma em 25, e cinco vezes, uma em 15 mil.

Angie foi submetida a um tratamento que incluía a ingestão de uma elevada dose de esteróides duas semanas antes da concepção e 12 semanas depois.


. Reflexão:
Neste caso, a ciência conseguiu lutar contra os sucessivos abortos desta mulher, mas a quantidade de esteróides ingeridos, não podem causar problemas a médio e longo prazo ao bebé e à mãe?
Na minha opinião, o facto desta mulher ter conseguido levar a gravidez até ao fim é um «milagre», tendo em conta as probabilidades tão baixas que tinha. No entanto, acho que a ciência no seu caminho para o desenvolvimento, não se pode esquecer dos limites éticos para alcançar os seus objectivos. Os fármacos, assim como as diversas práticas, devem ser testados estudados e analisados de diversas perspectivas para que os danos sejam mínimos para a saúde pública. Os efeitos devem ser acompanhados tanto a curto, como a longo prazo.


. Fontes:
Diário Digital - 19.02.2010

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Notícia #19

Identificado fóssil de peixe com 66 milhões de anos

Os mares pré-históricos estavam cheios de peixes gigantescos que se alimentavam de plâncton e que desapareceram na mesma época que os dinossauros, sugere um estudo recém-publicado.
Cientistas na Grã-Bretanha e nos EUA estudaram fósseis que mostram que o peixe existiu entre 66 milhões e 172 milhões de anos atrás e acreditam que pode tratar-se de «uma parte que faltava na história evolucionária de peixes, mamíferos e ecossistemas do oceano».


A descoberta foi divulgada na última edição da revista Science.

A equipa internacional que realizou o estudo incluiu académicos das universidades de Glasgow e Oxford, Universidade DePaul, em Chicago, Universidade Fort Hays, no Kansas, e Universidade do Kansas. O projecto começou em Glasgow, com uma análise dos despojos de um peixe gigantesco do período Jurássico, Leedsichthys, em conjunto com a escavação de uma nova espécie da mesma criatura em Peterborough.

Jeff Liston, da Universidade de Glasgow, chefiou a escavação em Peterborough e considerou que esta nova espécie era uma anomalia.

«O avanço veio quando descobrimos outros fósseis, semelhantes aos Leedsichthys, mas em rochas muito mais recentes», disse. «Estas amostras indicaram que havia peixes que se alimentavam por filtragem há muito mais tempo do que pensávamos.»

Liston disse que a partir daí os investigadores começaram a reavaliar colecções de museus e a descobrir essa característica em fósseis no mundo inteiro, que não tinham sido muito estudados ou que haviam sido identificados de maneira errada.
Vários dos novos fósseis mais importantes - todos da mesma família de peixes dos Leedsichthys - vieram de locais no Kansas.

Outros fósseis foram encontrados em áreas em Dorset e Kent, na Grã-Bretanha, e no Japão.

«Foi só depois que estes peixes desapareceram do ecossistema é que mamíferos e peixes cartilaginosos como a arraia manta, tubarão-peregrino e tubarão baleia começaram a adaptar-se àquele papel ecológico», disse Liston.

O cientista disse que a descoberta tem «implicações para o nosso entendimento da produtividade biológica em oceanos modernos e como a produtividade mudou ao longo do tempo».

A equipa deu o nome de Bonnerichthys a este peixe com um comprimento de quatro a cinco metros, em homenagem à família do Kansas que descobriu o fóssil.

. Reflexão:
Este peixe é mais uma peça do puzzle «peixes, mamíferos e ecossistemas aquáticos», inicialmente foi considerado uma anomalia. Não nos podemos esquecer, é que as mutações são a fonte variabilidade genética, logo este será sido um animal crucial para a construção da história evolutiva entre mamíferos e peixes.

Outro aspecto, que é importante salientar é que na actualidade para construirmos árvores filogenéticas é necessário recorremos a várias áreas do conhecimento para comprovarmos o grau de parentesco entre as espécies. A evolução encontra-se em constante transformação, é um campo que nunca está parado e em que cada pormenor pode indiciar os traços da origem da vida e desenvolvimento desta na Terra. As pistas que os cientistas seguem, hoje em dia, são chaves para a compreensão dos sucessivos acasos que estiveram na base da vida.


. Fontes:

Diário Digital 19.02.2009

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Ser vivo da semana...Canguru-Arborícola


Nome científico: Dendrogalus inustus

Família:
Macropodidae

Ordem:
Diprotodontia

Estado:
Vulnerável


_DESCRIÇÃO: Tem quatro patas de comprimento quase igual e unhas fortes para se agarrar aos ramos. É muito ágil a trepar, mas muito desajeitado no chão. A cauda é muito comprida e peluda, terminando num tufo de pêlo, que serve de contrapeso. As orelhas são curtas e arredondadas.
_HABITAT: Vive nas selvas húmidas da Oceânia.
_HÁBITOS: Durante o dia, costuma dormir nos ramos das árvores em pequenos grupos. Quando está no solo e sente o mínimo perigo , sobe rapidamente para as árvores.
_ALIMENTAÇÃO: Come folhas das árvores, lianas e muitos frutos silvestres.

. Reflexão:
Esta semana dediquei mais uma vez este espaço a um marsupial, sendo este também nativo da Oceânia, nomeadamente na Nova Guiné. Este canguru é bastante mais pequeno do que aquele que estamos habituados, tal como o canguru cinzento não se encontra em risco de extinção , este poderia estar na mesma situação. Infelizmente essa situação não se adapta, assim, esta espécie trepadora é classificada como vulnerável!!!

. Fontes:
García, Arturo Majadas; Enciclopédia do estudante; Volume 4 – Ecologia ; Santillana Constância; 2008.

Ciclo das rochas

O calor interno da Terra e a energia solar à superfície provocam movimentos e transferências de materiais geológicos determinando assim a constante renovação e destruição de materiais – ciclo litológico ou ciclo das rochas.


Este ciclo explica a origem e a relação dos três tipos de rochas existentes na crusta e no manto:
- rochas sedimentares – formam-se à superfície
- rochas metamórficas – formam-se em zonas mais profundas da crusta
- rochas magmáticas - são originárias de grandes profundidades (intrusivas) ou podem formar-se à superfície (extrusivas)

. Reflexão:
Depois de conhecermos os minerais e algumas das suas características, vamos estudar em particular cada tipo de rocha. Inicialmente, estudaremos as rochas sedimentares, que são unidades naturais normalmente sólidas que entram na constituição da litosfera e que são formadas por um ou por vários minerais e ocupam 75% da superfície do nosso planeta.


. Fontes:


sábado, 13 de fevereiro de 2010

Propriedades químicas dos minerais


Alguns testes químicos podem ser realizados para identificar minerais. É o caso do teste do sabor salgado para a halite (NaCl) ou então da efervescência produzida por um ácido, por exemplo, o ácido clorídrico.
Certos minerias , como a calcite, reagem os ácidos libertando CO2, o que provoca a chamada efervescência. Este fenómeno ocorre a frio em determinados minerais e a quente noutros.




. Reflexão:

Agora que já conhecemos as propriedades dos minerais, já conseguimos perceber melhor como se processa a identificação. Isto, porque depois de os classificarmos em termos de propriedades físicas e químicas, já podemos usar tabelas, chaves dictómicas e programas informáticos para conhecermos com rigor qual o mineral em estudo.


. Fontes:


http://pt.wikipedia.org/wiki/Mineral

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Propriedades físicas dos minerais

Cor dos minerais

A cor é a propriedade mais óbvia na observação de minerais. Muitos minerais têm uma cor constante, designando-se de minerais idiocromáticos (figura 1).Outros minerais não apresentam cor constante, como por exemplo, o quartzo que pode ser incolor, branco ou róseo, entre outras cores. Estes minerais com cor variável chamam-se de alocromáticos (figura 2).






Risca ou traço

A cor do mineral quando reduzido a pó corresponde à risca ou traço. Esta propriedade é importante na identificação de minerais, pois apesar a cor do mineral poder variar, a risca, normalmente, mantém-se constante, podendo, em certos casos, ser diferente da própria cor do mineral. A risca pode ser facilmente determinada friccionando o mineral sobre uma placa de porcelana fosca, muito dura.



Brilho

O brilho consiste no efeito produzido pela qualidade e intensidade de luz reflectida numa superfície de fractura recente do mineral.
Os minerais podem ter brilho metálico, reflectem a luz de um modo semelhante ao dos metais polidos, e brilho não metálico ou vulgar.


Clivagem e fractura

A tendência de um mineral partir segundo direcções preferenciais, desenvolvendo superfícies de ruptura planas e brilhantes, denomina-se de clivagem.
A fractura acontece quando os minerais se desagregam em fragmentos com superfícies mais ou menos irregulares, sem direcção privilegiada.


Dureza

A dureza consiste na resistência que o mineral oferece à abrasão, ou seja, a ser riscado por outro mineral ou por determinados objectos. Esta propriedade é normalmente avaliada em relação à dureza de outros minerais. A determinação da dureza dos minerais é usualmente feita em relação aos termos da escala de Mohs.





Densidade

A densidade absoluta, ou massa volúmica, de uma substância traduz a massa por unidade de volume. A densidade depende da natureza das partículas que constituem o mineral e do tipo de arranjo dessas partículas.

. Reflexão:

Estas características ajudam-nos a identificar os minerais e a classificá-los, mediante vários critérios, os dados fornecidos por estes parâmetros tornam-se essenciais para o estudo da crusta terrestre e no entendimento do plano geológico em que estamos inseridos.

. Fontes:

http://www.netxplica.com/

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Minerais

Os minerais são corpos sólidos, naturais (não há intervenção humana), com estrutura cristalina (as partículas apresentam um arranjo ordenado), inorgânicos (excluem-se substâncias orgânicas) e com uma composição química definida ou variável (o mineral deve ser formado pelos mesmo elementos).

A composição química e a organização estrutural da matéria cristalina conferem aos minerais determinadas propriedades físicas e químicas que ajudam na sua identificação. Entre as propriedades físicas mais utilizadas na identificação de minerais, podem destacar-se as propriedades ópticas (cor, brilho e risca), as propriedades mecânicas (dureza, clivagem, fracturas) e a densidade.


. Reflexão:
Os minerais apresentam estruturas bastante peculiares, por exemplo, a grafite e o diamante são constuituídos pelo mesmo elemento o carbono, no entanto a forma como este está organizado é diferente, logo têm uma conformação diferente e valores monetários também!!!!
É importante frisar, desde já, que rochas e minerais são diferentes, pois a rocha é uma associação de minerais.
. Fontes:

http://www.netxplica.com/

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Ser vivo da semana...Coala

Classe: Mammalia

Ordem: Diprotodontia

Família: Phascolarctidae

Nome científico: Phascolarctos cinereus


_
DESCRIÇÃO: são mamíferos marsupiais de pêlo cinza e branco.
_HABITAT:
vivem em eucaliptos no Sudeste e Nordeste da Austrália.
_LONGEVIDADE:
vivem em média 14 anos.
_HÁBITOS:
Passam em média 14 horas por dia a dormir, e o restante à procura de alimento. A sua bolsa marsupial situa-se nas costas.
_CONSERVAÇÃO:
encontram-se em vias de extinção desde o início da colonização inglesa na Austrália, pois surgiu o hábito de matá-los para usar a pele destes. Hoje em dia, a caça não é o maior risco, mas sim os incêndios florestais, que matam muitos animais, e a eliminação das árvores onde vivem. Ao perder a sua casa e alimento, o coala muda-se e pode chegar a aldeias ou a cidades, onde morre por atropelamento ou é caçado por cães.

. Reflexão:
O coala é um mamífero marsupial, pelo facto de as fêmeas terem uma bolsa, o marsúpio, onde guardam os seus filhos enquanto crescem, este foi um dos factos que me despertou interesse por este animal. Uma vez que não sabia que estes, tais como os cangurus possuíam estas bolsas. Só que o coala ao contrário dos marsupiais não possui cauda.
Cada vez que me debruço a pesquisar para este espaço, na maioria das vezes o ser vivo que apresento encontra-se em risco de extinção, e o coala, infelizmente, não foi excepção. Neste caso, temos de ter a consciência de que a continuidade da espécie depende da manutenção do seu habitat e que grande parte dele é ocupado por aglomerados humanos. Sem dúvida que é urgente, que o homem, realize uma exploração racional dos recursos, de outra forma grande parte da biodiversidade mundial será perdida!!!

. Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Coala

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Notícia #18

Secadores públicos de ar quente aumentam número de bactérias nas mãos

Um estudo realizado pela Universidade de Westminster (Reino Unido), em parceria com a Tork, líder mundial na área de produtos de higiene, comprovou que os secadores de ar quente, utilizados para secar as mãos em casas de banho públicas, podem aumentar o número de bactérias nas mãos após a lavagem e contaminar também os locais onde estão inseridos.
Deste modo, os investigadores recomendam a utilização de toalhas de papel na secagem das mãos a fim de se reduzir o número de bactérias e promover uma higiene mais segura.

Nos testes realizados, foi verificado que depois de se secar as mãos com um secador de ar quente, o número total de bactérias encontradas aumentava, em média, 194 por cento na cabeça dos dedos e 254 por cento na palma das mãos. Já quando as mãos eram secas com toalhas de papel, o número de bactérias diminuia 76 por cento na cabeça dos dedos e 77 por cento na palma das mãos.

Outro aspecto observado foi o facto de os secadores de jacto de ar espalharem o ar a uma velocidade de 643 quilómetros por hora, fazendo com que os microorganismos presentes nas mãos possam dispersar-se pelo espaço público e contaminar outros utilizadores presentes no local até dois metros de distância.

Já com a utilização do secador de ar quente comum, os microrganismos podem alcançar até 0,25 metros de distância, mas com as toalhas de papel não há esse risco.

Os resultados deste estudo sugerem que se deve repensar a utilização de secadores de ar quente em locais onde a higiene é prioritária, tais como hospitais, clínicas, escolas, lares de terceira idade, cozinhas e outras áreas de preparação de alimentos”, afirmou Keith Redway, do departamento de Ciências Biomédicas da Universidade de Westminster.


. Reflexão:
Este estudo revelou que a concepção da maioria das pessoas quanto a hábitos de higiene está errada, a partir de agora não nos podemos esquecer que é preferível utilizar as toalhas aos secadores, só assim estamos a garantir que após uma lavagem correcta das mãos estamos a diminuir o número de micróbios e consequentemente para melhores hábitos de higiene. Não vale a pena lavarmos as mãos com bastantes cuidados para depois as contaminarmos na secagem.
. Fontes:
http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=39407&op=all#cont

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Documentário: O que Darwin não sabia IX



. Reflexão:
Na última parte deste documentário, conclui-se que à medida que se conhecerem melhor os seres vivos serão descobertas as leis, que determinam a ordem dos desígnios caprichosos da selecção natural , que por sua vez, limitam a evolução. Tal modo na meteorologia se fazem previsões, na biologia será possível construir uma teoria predicativa da evolução e completar o trabalho de Darwin.
Chegamos assim ao fim deste documentário, que muito empenho e dedicação exigiu da minha parte, mas valeu a pena. Foram aprofundados e adquiridos conhecimentos sobre o Darwinismo e Neodarwinismo, que de outro modo, não seriam colmatados, nem reconhecido o valor de pessoas como Haeckel e o próprio cientista que fez este magnífico documentário. No entanto, particularizo principalmente o facto de na actualidade de ainda o trabalho de Darwin estar completo e os mais variados contributos que foram e são necessários para concretizar este projecto.

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