quarta-feira, 28 de abril de 2010

Diferenciação magmática

Embora existam apenas três tipos de fundamentais de magmas, podem encontrar-se diversas famílias de rochas magmáticas, isto porque, a partir da formação dos magmas, estes tendem a evoluir quimicamente através de um cojunto de processos, designados por diferenciação magmática.


Um dos processos envolvidos nessa diferenciação é a cristalização fraccionada: uma vez que cada magma é uma associação de minerais, e esses minerais têm uma temperatura de solidificação e cristalização própria, os minerais diferentes começam a cristalizar a temperaturas diferentes, numa sequência definida que depende da pressão e da composição do material fundido.


A fracção cristalina separa-se do restante líquido, por diferenças de densidade – diferenciação gravítica – deixando um magma residual, quimicamente diferente do magma original. No final, podem-se encontrar na câmara magmática rochas diversas em diferentes locais: mais superficialmente, as menos densas, com mais silício, alumínio, sódio e potássio; mais abaixo, as mais densas, constituídas maioritariamente por ferro, magnésio e cálcio.
Outra causa da diferenciação magmática é a assimilação magmática e a mistura de magmas: a assimilação ocorre devido às reacções do magma e as rochas envolventes. Se o magma se encontra a uma temperatura superior à do ponto de fusão dos minerais dessas rochas, funde-os e, ao incorporá-los, altera a sua composição. O magma pode também conservar restos sólidos de rochas (encraves), que se reconhecem após a consolidação magmática.



No início do século XX, Norman Bowen estabeleceu uma sequência pela qual os minerais cristalizam num magma em arrefecimento. Essa sequência ficou conhecida como Série Reaccional de Bowen.

Bowen concluiu que certos minerais sao mais estáveis a temperaturas mais altas e cristalizam antes de outros, que são estáveis a temperaturas mais baixas. A Série Reaccional de Bowen tem dois ramos:

- Ramo descontínuo: corresponde a minerais ferromagnesianos (ricos em Fe e Mg) e polimorfos; à medida que se dá o arrefecimento, o mineral anteriormente formado reage com o magma residual dando origem a um mineral com uma composição química e uma estrutura diferentes, e que é estável nas novas condições de temperatura;

- Ramo contínuo: corresponde a minerais do grupo das plagioclases, verificando-se uma alteração nos iões das plagioclases, sem que ocorra alteração da estrutura interna dos minerais (minerais isomorfos).


. Reflexão:

O processo de diferenciação magmática é bastente complexo, Bowen conseguiu reunir num esquema vários aspectos importantes. Por exemplo, através do seu trabalho podemos dizer que os minerais com ponto de fusão mais elevado são os primeiros a formarem-se, ou então, que o basalto é constituído por olivinas, piroxenas, anfíbolas e plagioclases cálcicas. Outras conclusões podemos tirar, no entanto, destaca-se que os magmas não arrefecem uniformemente ( podem existir transitoriamente diferenças de temperatura dentro da câmara magmática), magmas imiscíveis podem dar origem a cidtais diferentes daqueles que dariam isoladamente e que os magmas ao consolidarem , podem assimilar materiais das rochas encaixantes, que modificam a sua composição.

. Fontes:

http://soraiabiogeo.blogs.sapo.pt/10436.html

domingo, 25 de abril de 2010

Ser vivo da semana... Zebra-de-Grevy

Nome científico: Equus grevyi

Família: Equidae

Ordem: Perissodactyla

Estado: Em perigo



_ DESCRIÇÃO: É a maior zebra. Tem muitas listas finas e verticais e grandes orelhas redondas. Embora seja a mais forte das zebras das planícies, é a mais fácil de domesticar. As patas são listadas quase até ao casco, o abdómen é branco, sem listas e o focinho é preto.


_ HABITAT: Savana africana; além disso, gosta muito de água, pelo que pode ser encontrada frequentemente em pequenas manadas, perto de rios ou lagos.

_ HÁBITOS: Vive em manadas que chegam a ser muito numerosas e que, por vezes, permitem que outros animais se juntem ao grupo, como grous ou búfalos.

_ CONSERVAÇÃO: Estas zebras estão a desaparecer, apesar das medidas de conservação do meio em que habitam e de outras circunstâncias favoráveis.


. Reflexão:

As Zebras pertencem à família dos cavalos e tais como eles, são herbívoras e caracterizados por terem muita força e energia, sendo assim, animais de grande agilidade.
Na minha opinião, a zebra-de-grevy enquadra-se na nobreza da savana, dado que apresenta um visual arrojado com as suas riscas brancas e pretas. Sem dúvida, que todos a associamos a filmes como o de Madagáscar, referindo-nos a ela apenas com o termo zebra e não o pelo seu verdadeiro nome.


. Fontes:

García, Arturo Majadas; Enciclopédia do estudante; Volume 4 – Ecologia ; Santillana Constância; 2008.

sábado, 24 de abril de 2010

Notícia #27


Pão contém toxina prejudicial à saúde

Alguns tipos de pão diariamente consumidos pelos portugueses apresentam uma substância química tóxica - Ocratoxina A - produzida por fungos que pode revelar-se prejudicial para os rins e para o fígado, assim como potencia o aparecimento de cancros.


A investigação que permitiu estas conclusões foi conduzida por investigadores de várias entidades portuguesas que durante o Inverno de 2007 e o Verão de 2008 averiguaram a incidência desta toxina em seis regiões de Portugal continental: Bragança, Porto, Coimbra, Lisboa, Alentejo e Algarve.

Este trabalho de investigação, que está ainda em fase laboratorial, avaliou os teores desta substância no pão de trigo e broa em 517 amostras. Além disso, foi analisada a prevalência da Ocratoxina A na urina, num total de 364 amostras, uma vez que esta é a única forma de perceber se esta toxina é prejudicial à saúde humana. Foi verificado assim que a contaminação da urina com Ocratoxina é praticamente generalizada em todos os casos investigados.

O pão de milho, de centeio e integral são aqueles que apresentam teores mais elevados desta substância, ao contrário do que se sucede no pão de trigo. Os investigadores acreditam que a ingestão contínua da Ocratoxina A em baixos níveis pode acarretar eventuais riscos, embora, até então, a ingestão estimada pareça não constituir um problema para a saúde do consumidor.

De acordo com o estudo, os dados até agora obtidos são relevantes nomeadamente devido ao potencial nefrotóxico, hepatotóxico e carcinogénico desta substância. No entanto, são necessários estudos adicionais de vigilância para assegurar o bem-estar da Saúde Pública.

O estudo, de carácter nacional, envolve o Centro de Estudos Farmacêuticos da Universidade de Coimbra, em parceria com o REQUIMTE – Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP), o Serviço de Bromatologia da Faculdade de Farmácia da Universidade Porto e o Instituto Politécnico de Bragança.

. Reflexão:
Todos os dias novas descobertas são feitas, temos conhecimento que tudo que aquilo que ingerimos em grandes quantidades, é um erro, mas não tinhamos conhecimento que até os efeitos cumulativos do pão podiam vir a causar problemas, como cancro. A partir de hoje, que certamente teremos em atenção o tipo de pão que compramos.
. Fontes:
http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=41904&op=all#cont

terça-feira, 20 de abril de 2010

Magmatismo: diversidade de magmas


O magma é uma mistura complexa de materiais fundidos, alguns cristais, fragmentos rochosos, tem uma componente gasosa variável e é essencialmente silicatado. Resulta da fusão das rochas em profundidade do manto superior (magma primário) ou da crusta inferior (magma secundário), reflectindo deste modo o interior rochoso do nosso planeta.

Os magmas que originam as rochas magmáticas podem ser enquadrados em três tipos, definidos em função do seu teor em sílica:

- MAGMAS BÁSICOS OU BASÁLTICOS - são pobres em sílica (menos de 52% de SiO2) e ricos em minerais ferromagnesianos; são fluidos, com temperaturas bastante elevadas; estes magmas formam-se nos limites divergentes das placas e pontos quentes oceânicos, e resultam da fusão de materiais do manto superior; quando o seu arrefecimento se dá à superfície originam rochas como o basalto, enquanto que se for em profundidade originam rochas como o gabro.

- MAGMAS INTERMÉDIOS OU ANDESÍTICOS - contêm entre 53% e 64% de SiO2, formam-se devido à colisão entre uma placa continetal e uma placa oceânica (zona de subducção); resultam da fusão de rochas do manto e da crusta em condições particulares de pressão e temperatura, e na presença de água; quando consolidam à superfície originam andesito, e em profundidade originam o diorito.

- MAGMAS ÁCIDOS OU RIOLÍTICOS - ricos em sílica (entre 65% e 77% de SiO2), mas pobres em minerais ferromagnesianos; viscosos e com temperaturas baixas; sao formados nos limites convergentes de placas e pontos quentes continentais; podem originar granito em profundidade e riólito à superfície.


. Reflexão:
Podemos dizer que a maioria dos magmas se forma em fronteiras de placas litosféricas. Em zonas de subducção, é importante salientar que a junção de água aos materiais desloca o ponto de fusão para temperaturas mais baixas. Assim, o material começa a fundir a uma temperatura inferior áquela que fundiria na ausência de água. Por sua vez, o material fundido, por ser menos denso do que as rochas envolventes, ascende. O magma característico destas regiões é andesítico.
. Fontes:

http://www.netxplica.pt/

domingo, 18 de abril de 2010

Ser vivo da semana...Elefante africano


Nome científico: Loxodonta africana


Ordem: Elephantidae

Família: Proboscidea

Estado: Em perigo



_DESCRIÇÃO: Pode chegar a pesar 7 toneladas, mede entre 3 e 4 metros de altura e tem cerca de 7 metros de comprimento. As suas orelhas são enormes . A cor é cinzento-acastanhado.
_HABITAT: Florestas tropicais, zonas de savana, desertos, estepes, vales de rio e encostas de montanhas. Também pode ser encontrado a 3000 metros de altitude, nas montanhas do Quénia e do Quilimanjaro.
_ALIMENTAÇÃO: Erva e ramos.

. Reflexão:
Actualmente, o elefante é o maior mamífero terrestre do planeta, no entanto, contrariamente a épocas como o Pleistoceno, não se encontra em todos os continentes. Uma das particularidades dos elefantes, nomeadamente, dos africanos, é que têm um estilo de vida matriarcal, sendo a fêmea mais velha que lidera a manada.

. Fontes:

García, Arturo Majadas; Enciclopédia do estudante; Volume 4 – Ecologia ; Santillana Constância; 2008.

sábado, 17 de abril de 2010

Notícia #26


Vulcão da Islândia afecta saúde pública, traz perigos geológicos e confunde reactores de aviões

Horas de espera nos aeroportos. O caos está instalado no Norte da Europa e já começa a afectar o resto do continente. Este é o cenário mais visível como consequência da erupção do vulcão do glaciar Eyjafjllajokull, no Sul da Islândia, ocorrida há dois dias. No entanto, a actividade afecta especialmente a saúde pública e traz perigos geológicos.


A cinza criada pela erupção do vulcão islandês é muito densa. Segundo Teresa Ferreira, investigadora do Centro de Vulcanologia e Avaliação de Riscos Geológicos (CVARG) da Universidade dos Açores, ainda é muito cedo para saber as reais consequências. “Tudo aquilo que se possa dizer é muito especulativo, porque ainda pode mudar de características – depende da duração da erupção e da sua intensidade”.

Em termos globais, o impacto já ultrapassou os domínios da Islândia, visível na questão do tráfego aéreo.Grande parte dos voos europeus já foram cancelados, isto porque “os aviões a jacto mantêm-se através da aspiração do ar que entra nas câmaras de combustão e como as cinzas são microscópicas e de composição silicatada – material cuja temperatura é da ordem dos mil graus ou superior e se vão fundir – os espaços que mantêm os motores ficam entupidos e fazem com que estes se apaguem”.


Queda de cinza no resto da Europa

Embora a actividade seja num local pouco povoado, as cinzas depositam-se em áreas de cultivo e levou à evacuação local. “A inalação de enxofre é muito prejudicial para a saúde pública”, aferiu ainda a investigadora. E acrescenta: “Poderá vir a ocorrer queda de cinza no resto da Europa e provocar perturbações climáticas, mas ainda é prematuro para saber”.

Ainda em termos locais, "o degelo do glaciar leva ao aumento dos caudais nos rios" e, consequentemente, a "danos nas pontes". Esta é “uma erupção subglaciar com características hidrovulcânicas e a maior explosividade resulta da erupção do magma com a água – o que leva à fusão do gelo do glaciar”, sublinhou igualmente a especialista da unidade científica.

. Reflexão:

Na minha opinião, uma erupção vulcânica é algo espectacular, no entanto, pode ser uma das catástrofes naturais mais destruídoras.
Este vulcão na Islândia, não está a afectar só este país, mas também grande parte da Europa devido aos gases libertados pelo mesmo, em vários aeroportos está instalado o caos, devido ao cancelamento de voos. Por outro lado, as cinzas estão a percorrer a Europa e a pôr em perigo a saúde pública, principalmente nas regiões mais próximas. Os fumos dos vulcões percorrem o planeta num curto espaço de tempo, mas não tenho memória de uma siuação idêntica a esta.
Agora temos de aguardar para que o vento contribua para a remoção das partículas, que se encontram em suspensão na atmosfera, só deste modo, será restabelecida a normalidade!!!!!

. Fontes:

http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=41744&op=all#cont

Escala do tempo geológico

Ao estudar colunas estratigráficas e fósseis é possível elaborar uma escala de tempo geológico da história da Terra. Cada intervalo da escala está correlacionado com um conjunto de rochas e dos fósseis a elas associados.
Os grandes intervalos desta escala do tempo designam-se por Eons, estes dividem-se em Eras, e estas em Períodos, que, por sua vez, se dividem em Épocas. Os momentos de transição entre as Eras marcam intervalos de tempo relativamente curtos caracterizados pela extinção massiva de espécies, seguidos de longos períodos de expansão e evolução gradual no número de espécies
.

. Reflexão:

Esta escala reúne o trabalho de várias gerações de de geólogos, pois foi baseada essencialmente na datação relativa das rochas e informações recolhidas em afloramentos por todo o mundo. Assim, podemos afirmar que cada intervalo nesta escala está correlacionado com um conjunto de rochas e fósseis característicos. Por outro lado, salienta-se ainda que os dados numéricos só foram introduzidos no século XX, devido à utilização da datação radiométrica.

. Fontes:

http://www.netxplica.pt/

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Paleoambientes

As rochas sedimentares conservam indicadores das condições do ambiente da sua génese: caracteres texturais, mineralógicos, químicos, paleontológicos e estruturais. Essas características constituem a fácies da rocha.

Os diferentes tipos de fácies correspondem a diferentes paleoambientes. Podem-se considerar: fácies continental (ex.:fluvial, lacustre, glaciária, torrencial, eólica), fácies marinha (ex.: litoral, nerítica, batial, abissal) e fácies de transição (ex.:lagunar, estuarina, deltaica).
Os fósseis de fácies assumem particular relevo na caracterização dos diferentes paleoambientes. Estes fósseis permitem, pela aplicação do princípio das causas actuais, correlacionar os ambientes actuais com os ambientes antigos. Os fósseis de fácies caracterizam-se por pertencerem a seres que ocuparam ambientes específicos e que não sofreram evolução ou, então, apenas pequenas modificações ao longo das épocas geológicas.

Por exemplo, a presença de fósseis de corais em certas áreas actualmente emersas leva a concluir que no passado estavam cobertas por mares de águas límpidas, pouco profundos e com temperaturas entre os 25ºC e os 29ºC.

. Reflexão:

Os fósseis são fundamentais para a reconstituição dos paleoambientes, estes aliados com o princípio das causas actuais permitem-nos conhecer com outrora se «organizava a Terra» e os seres vivos característicos de cada habitat.

. Fontes:
http://www.netxplica.pt/

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Datação relativa

A datação relativa estabelece a ordem pela qual as formações geológicas se constituíram no lugar onde se encontram. A estratigrafia, é assim, o ramo da Geologia que estuda as rochas sedimentares e as suas relações espaciais e temporais.
Entre os diversos princípios de estatrigrafia, destacam-se os seguintes:

_PRINCÍPIO DA SOBREPOSIÇÃO: Numa série de estratos, qualquer estrato é mais recente do que os estratos que estão abaixo dele e mais antigo do que os estratos que a ele se sobrepõem. Por vezes, surgem superfícies de descontinuidades onde ocorreram eliminação de determinados estratos, devido, por exemplo, à erosão.

_PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE LATERAL: Em colunas estratigráficas de dois lugares afastados é possível relacionar cronologicamente estratos idênticos dos dois locais , desde que as sequências de deposição sejam semelhantes.


_PRINCÍPIO DA IDENTIDADE PALEONTOLÓGICA: Estratos pertencentes a colunas estratigráficas diferentes e que possuam conjuntos de fósseis semelhantes têm a mesma idade relativa. Nesta datação, são importantes os fósseis de idade. São bons fósseis de idade aqueles que tiveram um curto período de vida, mas que tiveram uma grande expansão geográfica.


_PRINCÍPIO DA INTERSECÇÃO E DA INCLUSÃO:O princípio da intersecção diz que qualquer estrutura que intersecte vários estratos se formou depois deles, logo, é mais recente. O princípio da inclusão refere que os fragmentos de rocha incorporados num dado estrato são mais antigos do que ele.




. Reflexão:
No final desta matéria, conclui que a geologia utiliza princípios simples para desvendar casos complexos. Através de princípios básicos, os geólogos conseguem interpretar os estratos sedimentares e conhecer as histórias que estes albergam, nomeadamente sobre formas de vida do passado da Terra e também sobre os grandes conhecimentos geológicos!!!


. Fontes:

http://fossilvivo.blogspot.com/2008/09/aula-1.html

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Actividade laboratorial: Identificação de minerais

A primeira aula prática deste período baseou-se no estudo de alguns minerais. Assim, cada grupo tem de identificar pelo menos 15 minerais e elaborar um relatório da actividade.

Esta experiência revelou-se bastante motivadora, porque implicou o manuseamento de determinados materiais, como a escala de Mohs e a aplicação de conceitos específicos mineralógicos, por exemplo, quanto ao brilho, os minerais não metálicos podem ser classificados em vítreo, nacarado, gorduroso, baço, entre outros. Estes conceitos para mim deixaram ser abstractos, contribuíram para um conhecimento mais aprofundado e para consolidar matérias, que se encontram na base da geologia.

Fica aqui um mineral classificado…. O quartzo róseo

Composição mineralógica: SiO2
Dureza: 7
Traço: Incolor
Densidade: 2.65
Cor: Rosa
Brilho: Não metálico - vítreo
Clivagem e Fractura: Conchoidal e irregular

Um novo período...

Já nos encontramos no último período lectivo, como tal, os próximos meses serão bastante intensos e exigentes para todos nós.Os exames avizinham-se e o nosso futuro está comprometido pelos mesmos!!!
Deste modo, esta etapa vai implicar muito empenho e esforço da nossa parte, assim tentarei melhor o meu blog e dedicar-me-ei mais à disciplina de biologia e geologia para conseguir alcançar os meus objectivos académicos!!!!
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